Diário de Bordo – VC 19/08/2013
Viagens Literárias
Memórias de um sargento de milícias – Manuel Antônio de Almeida
Cilza Bignotto
Vamos iniciar mais uma viagem pela literatura, desta vez pelo Rio de Janeiro do século XIX. É importante conversar com os colegas a respeito do romance e do contexto em que ele foi publicado. Fazer anotações sobre as reflexões realizadas, as dúvidas, as ideias para trabalhar com a obra em sala de aula são tarefas que podem contribuir para que a viagem seja mais produtiva.
Os participantes podem se preparar para assistir à videoconferência realizando as seguintes atividades:
• Ler o romance Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida.
• Registrar comentários sobre:
- a linguagem;
- a temática;
- as personagens;
- os cenários;
- o narrador;
- a estrutura narrativa;
- os diálogos com o leitor;
- o humor.
• Imaginar maneiras de ler e debater o romance em sala de aula.
• Relatar experiências de leitura do romance em sala de aula, que já tenham ocorrido.
• Registrar as informações sobre o romance encontradas em materiais didáticos. Em seguida, pensar em maneiras de articular as leituras críticas sobre a obra com as leituras realizadas pelos alunos.
Indicações bibliográficas:
ALMEIDA, Manuel Antônio de. Memórias de um sargento de milícias. Pelotas : Typ. do Commercio de Joaquim F. Nunes, 1862. Disponível em: http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/00028400#page/14/mode/1up Acesso em 1º/08/2013.
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos (1750-1880). 11ª ed. Rio de Janeiro: Ouro e Azul, 2007.
____. "Dialética da malandragem". In: O discurso e a cidade. São Paulo: Duas Cidades, 1993. Pp.19-54.
JAROUCHE, Mamede Mustafá. "Introdução – Galhofa sem Melancolia: as Memórias num mundo de Luzias e Saquaremas". In: ALMEIDA, Manuel Antonio de. Memórias de um sargento de Milícias. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006.p.13-59.
GONZALEZ, Mário Miguel. A saga do anti-heroi. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.
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