terça-feira, 6 de agosto de 2013

VIAGENS LITERÁRIAS - DIÁRIO DE BORDO


Diário de Bordo – VC 19/08/2013
 

Viagens Literárias
 
 
Memórias de um sargento de milícias Manuel Antônio de Almeida


Cilza Bignotto

Vamos iniciar mais uma viagem pela literatura, desta vez pelo Rio de Janeiro do século XIX. É importante conversar com os colegas a respeito do romance e do contexto em que ele foi publicado. Fazer anotações sobre as reflexões realizadas, as dúvidas, as ideias para trabalhar com a obra em sala de aula são tarefas que podem contribuir para que a viagem seja mais produtiva.
Os participantes podem se preparar para assistir à videoconferência realizando as seguintes atividades:

• Ler o romance Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida.


• Registrar comentários sobre:
- a linguagem;
- a temática;
- as personagens;
- os cenários;
- o narrador;
- a estrutura narrativa;
- os diálogos com o leitor;
- o humor.
• Imaginar maneiras de ler e debater o romance em sala de aula.
• Relatar experiências de leitura do romance em sala de aula, que já tenham ocorrido.
• Registrar as informações sobre o romance encontradas em materiais didáticos. Em seguida, pensar em maneiras de articular as leituras críticas sobre a obra com as leituras realizadas pelos alunos.

Indicações bibliográficas:


ALMEIDA, Manuel Antônio de. Memórias de um sargento de milícias. Pelotas : Typ. do Commercio de Joaquim F. Nunes, 1862. Disponível em: http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/00028400#page/14/mode/1up Acesso em 1º/08/2013.
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos (1750-1880). 11ª ed. Rio de Janeiro: Ouro e Azul, 2007.
____. "Dialética da malandragem". In: O discurso e a cidade. São Paulo: Duas Cidades, 1993. Pp.19-54.
JAROUCHE, Mamede Mustafá. "Introdução – Galhofa sem Melancolia: as Memórias num mundo de Luzias e Saquaremas". In: ALMEIDA, Manuel Antonio de. Memórias de um sargento de Milícias. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006.p.13-59.
GONZALEZ, Mário Miguel. A saga do anti-heroi. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.

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